Este ano, o ganhador do
prêmio foi Kazuo Ishiguro. Ele nasceu no Japão, mas foi para a Inglaterra aos
seis anos de idade. Escreveu obras como Os
vestígios do dia (1989), que conta a história de um mordomo que trabalhou
durante anos na mansão de um lorde. Quando sai em viagem, relembra os momentos
de trajetória de seu ex-patrão, que simpatizava com o nazismo, assim como suas
próprias paixões. Esse livro tem uma versão cinematográfica de 1993. Quando éramos órfãos (2000), que conta
a história de um garoto inglês nascido em Xangai, que vai à procura de
respostas para o sumiço de seus pais, que desapareceram quando tinha nove anos.
Não me abandone
jamais (2005), ficção científica em que a personagem Kathy relembra os
anos em que viveu em um orfanato em que todos os alunos eram clones, produzidos
como peças de reposição. Essa história também foi para os cinemas em 2010. Seu
romance mais recente foi O gigante
enterrado (2015), que se aproxima mais da fantasia.
Dá para ver pelos resumos que suas histórias variam e ele
não é um autor de um só tema, o que eu acho raro. Pretendo ler O gigante enterrado e fazer uma resenha
para o blog. Deve demorar um pouco, pois a fila de livros que tenho para ler é
grande. Mas prometo que ela virá. Se eu gostar, devo dar uma olhada no Não me abandone jamais, pois me parece
interessante, apesar de não ser do estilo fantasia que eu tanto adoro. É bom
variar de vez em quando.
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